“O amor não é um sentimento, o amor é uma palavra. O que
importa é a conexão que essa palavra carrega.”
Matrix Revolutions.
Nada melhor que a própria vida
com seu revezes para reconhecermos em
nossos relacionamentos, até onde vai o discurso da solidariedade. As palavras
saem, maior parte das vezes, de modo tão fácil e facilitado pela tecnologia;
e-mails, e-motions, scrapps, comentários e outra formas de interação que nada mais são
do que uma indicação de que alguém quer dizer algo. Aprendemos cedo sobre essa
palavra, uma forma sólida de agir, algo que efetivamente se faz em favor de outrem,
apesar de que, quanta fragilidade campeia as relações humanas que há um extremo
contentamento com pouco que seja, como alguém que supostamente concede a ultima
gota de água do seu cantil, mas que na verdade, teria muito a contribuir, medos
generalizados de perder isso que supostamente é muito; quem dera todos soubessem que quanto mais semeamos a amizade, a
solidariedade, a gentileza, mais ainda ganhamos em nossa alma. Enfim, ainda que
isso não seja muito consolador, o fato de que os verdadeiros amigos só se
conheçam nos tempos difíceis, que seja, de qualquer forma, como disse Jung um dia: “Tudo
que nos irrita nos outros pode nos levar a um melhor conhecimento de nós
mesmos." Ainda que a dor do abandono traga uma grande dor, ainda sim,
ganhamos músculos interiormente. Com aprendi? Simples: com a vida!
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