quarta-feira, 6 de junho de 2012

Honestidade e Ética: estamos longe...ainda!


Amigos, compartilhem seus sentimentos, inquietação, raiva, vontade de sair correndo, qualquer coisa que represente ou resuma o que pode representar este recorte de jornal. Isso porque, estamos tão conformados e resignados, como bons brasileiros, reis do bom humor; voce pode não saber, mas nossos vizinhos latinos dizem entre eles que todos nós somos ricos, porque não paramos de rir. Achei o texto engraçado , confesso, mas, até que ponto pode produzir um mero detalhe, tão simples, tal como, nossa marca ser a marca da desonestidade. Pode escrever, nada vai mudar para nós, afinal, estamos todos tão anestesiados,  eu digo todos nós, alguns pelas vias seculares, nos guetos dos partidos e  associações religiosas, todos tão protegidos, tão seguros, tão dentro dos seus grupos e tão alheios à necessidade de uma maioria esmagadora da população. Pergunte o meio destes grupos, quem dentre eles doou sangue nos ultimos seis meses, eu acho que seria um bom reflexo de uma sociedade sensivel e produnfamente inteligente em seus anseios para o futuro, ainda mais em nosso país, recordista em internações por acidentes de trabalho e de transito, fora os que sofrem pela violencia nas ruas, nossos bancos de sangue estariam prontos para socorrer e seriamos uma referencia de solidariedade irrestrita e despretenciosa. A desonestidade entre nós é tãio explícita. Quem sabe um dia, não por passe de mágica mas de forma natural, nós venhamos a ser conhecidos como os mais honestos de todo o globo, ainda que isso hoje pareça um defeito. 

Um comentário:

  1. Certa vez eu lí uma mensagem (Já faz tempo e nem me lembro bem), em que num grande incêndio um pequeno pássaro trazia em seu ínfimo bico gotas de água que jogava sobre as chamas. Interpelada por alguém sobre o quão vão era seu trabalho, o aladinho disse: "estou fazendo a minha parte".
    Vivemos em meio à um caos tão grande que mesmo sabendo que o pássaro tinha razão e estava certo em sua decisão, às vezes - esmorecidos diante da realidade que se apresenta, e sem perpectiva de mudança - nos pegamos achando ser burrice o que o pobre coitado estava fazendo.
    Tenho ensinado tanto a meus filhos para não jogarem papel de bala na rua... e eles têm aprendido; mas já me peguei, enraivecido diante de tanto lixo no chão, jogando papel no chão.
    A situação é tão séria que até os que sabem ser necessário profundas mudanças, às vezes tombam diante da realidade; não somente da realidade vivida, sentida, observada, mas da realidade de que há grande posibilidade de não haver retorno.
    Bem, eu vou continuar guardando meu papel de bala no bolso. Abração Losalbert, meu amigo!

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