Olá amigos! Permitam-me dizer que, relembrando antigos provérbios populares, quem exorta um amigo é de fato um bom amigo, o popular "quem avisa amigo é!" Embora este tema tenha uma levada filosófica, que chama para a reflexão, sabemos que a preservação da autoestima passa pela consciência de si, do conceito que cada um tem de si mesmo, o que leva o indivíduo a vencer desafios, superar limites e com isso, apoderar-se do seu valor pessoal plenamente, e caso contrário, o levará a uma condição de complacência, chegando à inércia, frente aquilo que por legitimidade lhe pertence. Acabei de ver uma propaganda bem humorada e ao mesmo tempo bem convincente, relacionado ao Novembro Azul. Ainda que a conotação da referida propaganda tenha um protagonista que se sente exposto, o que provoca risos ao que assiste, em especial o publico masculino, tem um objetivo claro de alertar para o exame de toque retal, iniciativa inteligente e corajosa, dado ao peso da nossa cultura latino-americana. Podemos sem medo de errar, afirmar que esta campanha chamada Novembro azul, é altamente promotora da saúde e por que não, desmistificar, se posso assim dizer, aquele órgão excretor o qual praticamente todos os mamíferos possuem. A questão que eu levanto aqui é quanto ao que leva um indivíduo simplesmente não avalizar, antes, torna-se uma presa fácil a toda forma de desinformação sobre os seus direitos e deveres mais legítimos. Muitas justificativas podem surgir tais como a ansiedade em resolver problemas, uma motivação de competição, razões sociais, econômicas e politicas. Muitos jovens e adultos, até mesmo dentro de um contexto metropolitano, com toda sorte e carga de informações, no entanto, pela falta do cuidado de si, simplesmente procuram as saídas convenientes ou então, que não custem uma analise da realidade do que é oferecido, hoje, muito especialmente ao que é veiculado pela mídia. Se acreditamos dentro do bom senso e no melhor sentido, que somos pessoas especiais e únicas, além dos deveres que são inúmeros, temos o direito de pesquisar, questionar, argumentar e por fim tomar uma direção que, por conta do nosso legitimo senso de autopreservação, simplesmente, diante de uma sugestão estapafúrdia e absurda, possamos então dizer Alto lá!! tanto no que diz respeito a cada pessoa ou em respeito ao nossos semelhante. Afeta a mim, minha família, minha vizinhança, minha cidade, afeta meu estado e meu país? Alto lá!! já deixou escrito para nós o rei Salomão em seus Provérbios: repreende ao sábio e ele o amará por isto! então: se no fundo, o cair no conto do vigário se tornar para você um tipo de sina, vamos trabalhar isto, procure um psicólogo clínico, encontre com este profissional a saída deste pesadelo.
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