Segundo equívoco: todas as pessoas que
buscam sucesso tem autoestima.
Existe um conhecido
provérbio do rei Salomão, que diz: Lança teu pão sobre as águas
e depois de muitos dias os acharás (Eclesiástico). Não há uma só
teoria sobre o significado deste pensamento, mas é o que de fato os
grandes investidores procuram no meio de uma população de
candidatos ávidos a uma vaga no mercado de trabalho que o(a) tornará
mais um caso de sucesso.
Na verdade, não se pode
implantar a autoestima; uma equipe de trabalho pode passar por uma
bateria de desafios mercadológicos mas somente vão superar as
dificuldades quem acredita na sua capacidade como pessoa, não
meramente como um candidato a um emprego, então a empresa na verdade
faz uma garimpagem para encontrar estas pepitas preciosas, pessoas
que acreditam na sua força e amarão o que fazem simplesmente porque
sabem amar, sabem preservar a sensibilidade, mantém o respeito aos
seus iguais e ainda que não obtenham a vaga em razão da filosofia
da empresa, são maduros o suficiente para reconhecerem a excelente
oportunidade que tiveram de superar obstáculos, tornando-os
inclusive para maiores desafios que aquele.
Em suma, os que se
envolvem com aqueles conhecidos jargões corporativos, adquirem uma
mise in scene empresarial ou que são apenas ambiciosos com o recheado
salário almejado e anunciado, não necessariamente ferramentados com
as graças da autoestima, desordenam suas prioridades em nome da
proposta selvagem do mercado, por um tempo podem produzir mas a
desordem existencial pode por todo castelo de sonhos por terra, por
não ter tido cuidado de si mesmo, de formas que, ao se envolver em
qualquer projeto que envolva esforço, garra, faça-o pois tudo na
vida tem o seu preço, inclusive o preço de uma excelente qualidade
de vida, uma pessoa realizada dentro do que ele ama fazer por
desfrutar de uma boa autoestima.
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