Agradeço aos oeus queridos amigos por toda lealdade e amizade que vocês expressam em nossa Rede. Vejo de um modo geral, na mídia, criticas, questionamentos e outras formas de manifestar dúvidas sobre a veracidade do que expressamos nas relações virtuais; no fundo tods encontram o que buscam. Ainda me parece mistério, que em brece veremos quem sabe a coisa mais simples que é, quando nos identificamos com pessoas a quem por antecipação já aceitamos com todas as suas humanidades; se alguém entre vocês for alienígena, sabe que nem notei!! rs rs porque o amor é tudo que precisamos para viver, é viver em família, tanto a qual pertencemos biologicamente mas também aquele grupo de pessoas com as quais não temos dúvida que podemos contar.
Usando intencionalmente daquele bordão dos anos 70, ainda que sob novo olhar, não ao sabor dos ideais ingênuos, " pois ainda somos os mesmos e vivemos..." mas agora mais consciente, psicobeleza é acima de tudo, buscar e proporcionar o melhor bem- estar possível para todos nós. Bem-vindos!
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Gota de Chuva
GOTA DE CHUVA
tem vezes que o mundo me aperta,
tem vezes que a ficha me cai,
tem vezes que alguém vem,
tem vezes que alguém vai,
tem vezes que o mundo não gira
enquanto eu não tomo atitude,
tem vezes que o mundo não pára
sem ter alguém que me ajude,
tem vezes, porém que eu invento
saídas novas e ousadas,
são portas de novos caminhos
saídas ainda fechadas,
tem vezes que sei o caminho
mas penso no que vou perder
tem vezes que eu me arrisco
e tomo como um dever
tem vezes que eu cobro dos outros
o que eu não cobro de mim
tem vezes que corto um dobrado
pra poder viver assim
por fim, tem vezes que aceito
a vida que eu posso ter,
Cem vezes me dou o direito
de ser igual a você.
Bendita gota de chuva
que não foi minha invenção,
e que molha todo mundo
sem pedir opinião.
Carlos Alberto Gomes
domingo, 3 de novembro de 2013
O que aconteceu hoje no Carrefour considero um crime!
Hoje estava com minha esposa fazendo
compras no Hipermercado Carrefour, na saída do Rio de Janeiro via BR-101.
Periodicamente vou lá fazer algumas
compras de gêneros alimentícios. Como sabem, este hipermercado, com sua variada banca de
vendas, já é bem conhecida em todo o Brasil. Só não esperava que ia me deparar
com uma cena grotesca, tola e perturbadora da tranqüilidade dos clientes. Em
dado momento, ouço um som de sirene no meio
daquele grande recinto, semelhante a um alarme policial ou do Corpo de
Bombeiros. Em princípio, pensei ser aqueles carros que recompõem mercadorias,
mas logo vi que era um megafone na mão de provável funcionário. Segundos mais
tarde ele se coloca no meio do povo e fala para ficarem tranqüilos, para não se
agitarem com nada; para mim não havia dúvidas, algo de muito sério estava
acontecendo dentro ou fora daquele estabelecimento. Pensei em tudo, até em um seqüestro
gigante, um arrastão, ainda mais que no meio de todo aquele palavrório
inesperado surgiu a palavra “negociação”. Então pensei: pronto, estamos reféns
de bandidos! Já íamos deixando o carro
de compras com tudo que já tínhamos retirado das bancadas e sairmos sem pânico,
até que três minutos depois soube que tudo aquilo era para promover a venda de
uma TV de tela plana 47 polegadas.
Não sei o que todo aquele povo achou
mas assim que souberam da trama feita pelo funcionário alarmista, voltaram
todos para seus carros de compras, sabe lá Deus se estavam todos bem, se não
haviam ali, pessoas traumatizadas com a violência de marginais, ou mesmo
pessoas hipertensas ou no limite do seu bom senso.
Pensei em fazer uma reclamação num
conhecido site para este fim mas resolvi apenas conversar sobre isso com você. Que
grande estratégia é esta que se justifica em anunciar um aparelho de TV com um
grande acontecimento comercial, nos moldes como foi realizado. Não vi cenas de
protesto pelo que houve, mas um silêncio sofrido, pelo menos da minha parte,
por não acreditar que eles teriam o atrevimento de praticar esta metodologia de
vendas, como se fossemos uma boiada que se renderia ao medo e sem reflexão
alguma, compraria sem pensar um aparelho de TV com novidades tecnológicas com
uma diferença de duzentos Reais que fossem. Isso me trás um lampejo de
esperança de que este silêncio, não seja mais um medo submisso, mas o
enchimento das medidas de uma população que se vê em outros aspectos sociais,
desenganados, iludidos e zombados em sua credulidade; estão começando a se
tornar incrédulos. Qual será o próximo passo? O que mais essa selvageria do
mercado vai preparar para um povo que trabalha e que quer ao menos respeito e
consideração quando se dirigem a um estabelecimento para obter seus gêneros de
necessidade? E a pergunta que não quer calar: será que a antiga lei da física
não vai se aplicar a isto, que toda ação gera uma reação, nesse caso, talvez
numa força ainda maior que a primeira? Não se esqueçam que quem não tem
competência não se estabelece, é como no relacionamento: a fila anda!!
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