O Art. 28 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 determina que o Poder Público deve criar e estimular programas que preparem, com um ano de antecedência, seus funcionários para a aposentadoria, por meio de estímulos a novos projetos sociais, esclarecimentos sobre direitos e cidadania. E por esse motivo, o Serviço de Qualidade de Vida e Reabilitação Funcional (SEQVR) da Secretaria de Recursos Humanos (SERH) investe em seu PPA (Programa de Preparação para Aposentadoria), por exemplo, com a realização de oficinas de qualidade de vida e palestras sobre o tema.
A última palestra, realizada em 17 de maio, no Interlegis, trouxe a psicóloga, especialista em coaching de vida e profissional, Ângela Leal, para explanar sobre a importância do coaching na pré-aposentadoria. Estiveram presentes o diretor da SERH, João Carlos Zoghbi, servidores da Casa e de outras instituições públicas e privadas, parceiras na área de Qualidade de Vida.
A palestra abordou a diferença entre coaching e terapia. A primeira especialidade, segundo Ângela Leal, “olha para frente, para a construção de planos e metas, enquanto que a terapia olha para trás, para o que passou”. Ainda segundo a palestrante, na maioria das vezes, os PPA’s das instituições públicas são meramente informativos, quando deveriam ser projetos comportamentais, trabalhar o emocional e tratar o medo da aposentadoria.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os últimos censos revelam um declínio na taxa de fecundidade e de mortalidade, o que provoca um rápido processo de envelhecimento da população. Hoje, existem cerca de 14,5 milhões de pessoas com mais de 60 anos no Brasil e outros milhares se aproximam desta idade. A realidade e o estilo de vida das pessoas faz com que indivíduos entre 55 e 60 anos estejam em plena maturidade e vigor e, apesar de estarem próximos do fim da carreira, vêm a aposentadoria como um “fantasma” que os aterroriza.
O servidor pré-aposentado, que não tem uma preparação para o encerramento da vida profissional pode ficar desestimulado, o que reflete na produtividade no trabalho. O envelhecimento e a aposentadoria podem trazer diminuição de proventos, perda de referencial de trabalho e de identidade pessoal e sentimento de inutilidade sócio-psicológica, o que leva a problemas de saúde física e mental.
Tanto os pré-aposentados quanto os aposentado que participam do PPA ou que procuram o SEQVR podem evitar, desde já, essas conseqüências do envelhecimento e da aposentadoria. Além de descobrirem que projetos podem ser de seu interesse, os servidores podem ser avaliados e encaminhados para cursos de aprendizagem e aperfeiçoamento profissional no Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) e para acompanhamentos com profissionais da Secretaria de Assistência Médica e Social (SAMS).
Mais informações:
Serviço de Qualidade de Vida e Reabilitação Funcional - SEQVR
Anexo I - 8º andar - sala 809
Ramais: 4269 / 4267 / 1345
Email: qualivida@senado.gov.br
A última palestra, realizada em 17 de maio, no Interlegis, trouxe a psicóloga, especialista em coaching de vida e profissional, Ângela Leal, para explanar sobre a importância do coaching na pré-aposentadoria. Estiveram presentes o diretor da SERH, João Carlos Zoghbi, servidores da Casa e de outras instituições públicas e privadas, parceiras na área de Qualidade de Vida.
A palestra abordou a diferença entre coaching e terapia. A primeira especialidade, segundo Ângela Leal, “olha para frente, para a construção de planos e metas, enquanto que a terapia olha para trás, para o que passou”. Ainda segundo a palestrante, na maioria das vezes, os PPA’s das instituições públicas são meramente informativos, quando deveriam ser projetos comportamentais, trabalhar o emocional e tratar o medo da aposentadoria.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os últimos censos revelam um declínio na taxa de fecundidade e de mortalidade, o que provoca um rápido processo de envelhecimento da população. Hoje, existem cerca de 14,5 milhões de pessoas com mais de 60 anos no Brasil e outros milhares se aproximam desta idade. A realidade e o estilo de vida das pessoas faz com que indivíduos entre 55 e 60 anos estejam em plena maturidade e vigor e, apesar de estarem próximos do fim da carreira, vêm a aposentadoria como um “fantasma” que os aterroriza.
O servidor pré-aposentado, que não tem uma preparação para o encerramento da vida profissional pode ficar desestimulado, o que reflete na produtividade no trabalho. O envelhecimento e a aposentadoria podem trazer diminuição de proventos, perda de referencial de trabalho e de identidade pessoal e sentimento de inutilidade sócio-psicológica, o que leva a problemas de saúde física e mental.
Tanto os pré-aposentados quanto os aposentado que participam do PPA ou que procuram o SEQVR podem evitar, desde já, essas conseqüências do envelhecimento e da aposentadoria. Além de descobrirem que projetos podem ser de seu interesse, os servidores podem ser avaliados e encaminhados para cursos de aprendizagem e aperfeiçoamento profissional no Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) e para acompanhamentos com profissionais da Secretaria de Assistência Médica e Social (SAMS).
Mais informações:
Serviço de Qualidade de Vida e Reabilitação Funcional - SEQVR
Anexo I - 8º andar - sala 809
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