Amigos virtuosos e virtuais, hoje de manhã eu me lembrei de um truque de costumo usar, para quando, ao ir a praia, me adaptar rapidamente a temperatura baixa da água. O que faço tem 3 etapas: por uns dois minutos corro meus olhos por toda a praia, a acompanhar o movimento das ondas; em segundo, é programar os meus movimentos, inclusive, contando com o ar que terei reservado para me manter sobre a água, e por último, o mais simples: encher meu pulmão de ar e reter minha respiração até o momento que eu estiver submerso e emergir na água. Sabe, amigos, ultimamente tenho por necessidade mergulhado em novas praias, não como aquela que me faz necessário uma preparação corporal, bem provavelmente, as ondas mais violentas que eu já peguei na minha vida. Quando chegamos aos sessenta, nos tornamos mais lentos, mais cautelosos, menos ariscos. Imagino hoje, os que hoje estão com seus oitenta ou noventa anos de idade, que grandes ondas, com que diferenças gritantes tem de se adaptar, como será a cabeça deles! A esta altura você já deve estar ansioso para saber aonde quero chegar! Então vamos lá: O que tem sido as grandes ondas para você? o que para você pode ser uma marola para outro é um tsunami e vice-versa. Para muitos de nós as ondas de um surfista são descomunais mas para ele é um desafio que faz parte das suas noites de sono. Se prestarmos atenção vamos constatar que, enquanto indivíduos ou sociedade, precisamos sempre vencer algum tipo de medo, para alcançar algo de novo, que nos tiraria do nosso lugar comum. Seja como for, penso que precisamos daquelas 3 etapas de execução deste mergulho inédito. Que tipos de ondas seriam? Vencer um antigo vicio? Melhorar como pessoa no lidar com um relacionamento? Disciplinar sua alimentação? Ter coragem de protestar com inteligência e vigor em favor de direitos legítimos? Para qualquer dessas ondas, precisamos reconhecer o que se opõe a nós, saber que ao tomar uma decisão de melhorar precisa ser firme e consciente e por fim, entender que, o tempo não nos espera, vozes tentarão nos fazer recuar, afinal, para que sair da nossa zona de conforto e por fim, todos nós precisamos acreditar que temos reservas de dignidade, este precioso oxigênio que, por algumas vezes levemos um caldo, como dizem os surfistas, o importante é tentar melhorar sempre. Mais importante é entendermos que o mais importante é o desejo de melhorar sempre!
Amigos, preciso de ajuda para uma jovem de 16 anos que tem uma doença rara chamada Síndrome de Barther, que depende de aplicações periódicas de potássio em seu organismo. Tenho como terapeuta, acompanhado esta jovem desde os seus 7 anos de idade e, periodicamente precisa ir até a cidade São Paulo e como reside em São Gonçalo, faz reposições de potássio e calcio no HUAP Niterói. Esta semana ela recebeu o diagnóstico de Barther tipo B e depende da medicação Cloreto de Potássio a 6%. A maior dificuldade no momento não é de recursos, é a ausência de matéria prima, Então peço a vocês amigos que tem contato com farmacêuticos, químicos ou outros contatos que possam nos ajudar a encontrar a matéria prima para esta medicação. Eu poderia falar da incrível superação que esta jovem tem conquistado, tanto na vida escolar, profissional e pessoal, mas vou enfatizar aqui, especialmente pelo ser humano que tem muita personalidade e uma incrível vontade de viver e ter uma vida normal, mesmo consciente de sua enfermidade. Qualquer informação sobre esta matéria prima, por favor, enviem e-mail ou enviem algum link que nos ajude a conseguir a matéria prima para esta medicação. Podem deixar mensagem abaixo ou deixe comentário no facebook ou mensagem in box se acharem melhor. Meu filho teve leucemia aos 4 anos de idade, foi um tratamento de 5 anos, eu sei do peso que esta familia carrega. Abraços do toeu amigo Carlos Gomes